terça-feira, 31 de maio de 2011

Homenagem para ADA

Como sabemos, a Ada é uma pessoa querida por todos do curso. Além de ótima professora ela é amiga. Nunca se importou a que grupo pertencemos, quais roupas usamos, ou para o fato de que a maioria de nós vamos para a faculdade de ônibus. Ela nunca viu isso. Nunca prestou atenção nas coisas superficiais, ela sempre quis nos deixar unidos apesar de todas as nossas diferenças. Este ano ela teve altos e baixos, como todos, mas quase ninguém notou porque até mesmo nos momentos mais difíceis, ela não deixou a peteca cair. Forte, guerreira, corajosa. É o espírito de uma geógrafa nata. Nasceu para isso. Faz esforços e se dedica como ninguém.
Infelizmente em alguns momentos a vida nos deixa sem opção e temos apenas o direito de uma decisão, para ignorar ou simplesmente levantar-se acima da dor. Não Ada, não é possível tirar o Rio Grande dali, do seu curso natural e juntar sua casa com o seu trabalho. O que você pode e continuará fazendo, é admirar a lua refletindo na água e levar tudo isso como uma vivencia, sem encarar este rio como uma barreira e que foram dez anos passando toda semana pelo mesmo caminho, criando sua história e sendo personagem na história de tantos alunos.
Mas estamos aqui com você, como uma equipe, preparada contra a tempestade da vida, pois juntos tudo ficará mais fácil, ou menos dolorido.
O que nos fortalecerá é a idéia de que outras pessoas poderão ter acesso aos seus conhecimentos e sua forma de ensinar a Geografia. Que esta riqueza seja passada para estas outras pessoas assim como aqui, na Unifev, com alegria e amor, porque assim tudo fica mais gostoso. Parabéns pela pessoa incrível que você é. Por todas as broncas e puxões de orelha. Por nos incentivar a ver a Geografia com outros olhos e assim, automaticamente, aprender a viver num mundo melhor. Esta é uma simples homenagem que deixamos para você. Abraços e mais abraços. Estamos contigo e não abrimos mão!

 VALE A PENA RIR UM POUCO COM O VIDEO DA DANÇA MACARENA!!!

As imagens podem ser vistas clicando aqui

sábado, 21 de maio de 2011

Mão na roda: Ciclismo e meio ambiente

Uma grande preocupação nos grandes centros urbanos são os infinitos números de carros que percorrem as ruas causando inúmeras conseqüências econômicas, sociais e ambientais. Sem que a população possa questionar, aumentam a taxa do ônibus, mesmo que as condições não sejam as melhores no transporte publico, o preço do carro cai, há mais compras no setor automobilístico, as pessoas sentem o ar mais pesado e escasso com a poluição vindo da liberação de gases pelos veículos e consequentemente fica mais difícil viver em condições assim e que infelizmente só piora a cada dia.
Dá para um cidadão viver sem carro ou moto?
A resposta é sim. Opte por uma bicicleta. Isso mesmo, uma bicicleta. Não há nada melhor do que uma bicicleta para a situação do mundo atual. Obviamente que as condições para um ciclista não são as melhores, principalmente com o transito infernal das cidades grandes, mas cabe aos moradores exigirem ciclovias para que a segurança esteja garantida.
O passeio de bicicleta possibilita ao ciclista uma visão diferente do ambiente por ele traçado. Ele pode sentir o vento batendo em seu rosto, a paisagem real que o envolve, a emoção da velocidade e o sentimento de transformação do mundo com as pedaladas livres de poluentes e que nos leva ainda mais longe, longe e tão longe que nos transforma em seres saudáveis, sem sedentarismo e poluição. 
MATHEUS SCHIABEL, aluno da Geografia - 3º Período, PEDALANDO.
Lá vai a dica:
Use os equipamentos de segurança adequados. Procure pedalar por ruas com menor número de carros para evitar acidentes. Faça passeios com familiares e amigos. Aproveite para fazer o bem para você e para o meio ambiente. Vá de bike.



A questão Palestina

Escrito por: 
Alini T. Silvestrini; 
Sara Jane B. de Souza; 
Juliane C. de Lima;
Gustavo Henrique do Carmo.

Os conflitos entre palestinos e israelenses é caso antigo e vem desde o segundo milênio antes de Cristo, ainda com os Filisteus e Hebreus. O movimento sionista aconteceu durante o século XIX, liderado por Theodor Herzl, com o objetivo de criar um Estado judeu dentro do território palestino, e surgiu assim a Organização Sionista Mundial. Durante a Primeira Guerra Mundial, os europeus interessados no petróleo e no ponto estratégico da região começaram a se infiltrar dentro da região e nesta época a Inglaterra passou a dominar a Palestina. Lord Balfour, ministro das Relações Exteriores da Grã-Bretânia prometeu aos judeus a criação do Estado de Israel, dizendo que eles, os judeus, poderiam comprar as terras. Com isso, os judeus compraram grandes quantidades de terra e foram se estabelecendo em núcleos cada vez maiores. Durante a Segunda Guerra Mundial, com a perseguição alemã contra os judeus, grande quantidades de judeus emigraram para o Oriente Médio, com foco na Palestina. Devido ao Holocausto, mais de 6 milhões de judeus mortos nos campos de concentração, e devido a este massacre de judeus, eles passaram a ter apoio dos Estados Unidos da América para que os Ingleses liberassem a imigração de judeus para a Palestina. Em 1948, com a saída dos ingleses da administração da Palestina e com a participação da ONU, o presidente Harry Truman decretou a divisão da Palestina em duas partes, onde os judeus ficaram com uma área maior, mesmo tendo a população inferior a dos árabes. A partir da divisão, durante o mesmo ano, David Bem Gurion líder sionista da época criou o Estado de Israel. Tem-se aí a primeira guerra árabe-israelense, 1948-1949. Milhares de árabes que viviam na parte destinada aos israelenses tornaram-se refugiados, muitos foram para Líbano, para Gaza ou para a Jordânia. Já em 1956, o Egito decidiu nacionalizar a empresa que controlava o canal de Suez e o fechamento do Eilat. Israel, juntamente com  Inglaterra e  França declarou guerra ao Egito, pois Israel sofria pela perda de contato com o Mar Vermelho que utilizavam para a irrigação e também para navegação. Com as pressões da ONU, Israel se viu obrigado a recuar suas tropas, resultando assim na reabertura do canal de Suez para a navegação. Mesmo vencido militarmente, Nasser (presidente do Egito) foi o grande beneficiário da crise, tendo um enorme prestígio entre os árabes. Ainda nesta época surge um grupo militar politico, o Al Fatah, considerados grupos terroristas e que tinha como líder o Yasser Arafat. O Fatah, como movimento anti- sionista, agia contra os judeus e tinha como objetivo a criação de um estado Palestino. Em 1967 Nasser foi estimulado a enviar tropas armadas para Sinai que havia sido ocupado pela ONU desde a crise de Suez e Nasser também queria fechar o Golfo de Ácaba para impedir o acesso de embarcações ao porto israelense de Eilat. Em 05 de junho do mesmo ano, Israel faz um ataque relâmpago contra o Egito, Síria e a Jordânia. A força israelense destruiu grande parte da aviação árabe e em seis dias o exército conquistou a Faixa de Gaza, o Sinai, a Cisjordânia e as colinas de Golan, na Síria. Em 22 de novembro de 1967, o Conselho de Segurança da ONU exigia que Israel saísse dos territórios ocupados em junho, mas o Estado decidiu anexar Jerusalém Oriental e se recusou a desocupar os territórios que serviriam de muro protetor. A Guerra dos Seis Dias foi uma grande humilhação para os árabes que foram vencidos por um pequeno país. A Arábia Saudita passa a ter o papel de mediadora do mundo árabe e graças a renda do petróleo ela passa a ser financiadora dos países árabes. A guerra fez com que Israel criasse uma nova imagem, um país pequeno que antes estava ameaçado pelos vizinhos árabes agora se tornam uma potência militar regional, onde não pensariam duas vezes para usar o seu poder bélico e  estavam cada vez mais aliado dos Estados Unidos da América, onde os judeus tinham uma comunidade ativa. Em 1970, num acontecimento conhecido como Setembro Negro, vários palestinos foram assassinados em conflitos entre o exército real da Jordânia e palestinos, com o motivo de que haviam uma vasta quantidade de palestinos dentro do território da Jordânia, que preocupava o rei Hussein. Somente com a assinatura do Acordo de Cairo a paz surgiu entre a Jordânia e os árabes. Ainda revoltados com a guerra de 1967 – Guerra dos Seis Dias, o Egito e a Síria provocam outra guerra em 1973, conhecida como a Guerra de Yom Kippur, feriado para os judeus, que significa o dia do perdão, onde os judeus passam o dia rezando em jejum. Os egípcios atacaram de surpresa os judeus que consequentemente os judeus responderam com violentos ataques a eles, porém, mesmo assim os egípcios avançaram 15 quilômetros dentro do território israelense. Neste mesmo ano, a Palestina esteve em foco internacional novamente quando começaram a utilizar o petróleo como arma e a OPEP parou de fornecer o produto para Israel e para os aliados do mesmo. Arafat insistia em solucionar a questão da Palestina, e juntamente com Hussein fizeram um acordo de paz com Israel, porém os israelitas não aceitaram. Em 1987 teve a rebelião popular em Gaza, onde o motivo foi o atropelamento de quatro palestinos por um caminhão israelense. Os adolescentes foram as ruas apedrejaram e atingiram com paus o exército de Israel. A resposta dos israelenses foi brutal, com vários espancamentos e a atitude deles foi condenada pelo Conselho de Segurança da ONU. No ano de 1982 houve a Guerra do Líbano, onde havia massacres entre pessoas de diferentes religiões como judeus, muçulmanos e cristãos, principalmente pela disputa do poder no Líbano. Houve durante esse período todo descrito três grandes crises do petróleo, onde a bolsa de valores de vários países caiu o que mostrou a importância e a dependência de alguns países com a OPEP. Os conflitos ocorridos na Palestina têm motivos diversos, que vai além das diferenças culturais e religiosas. Os interesses no petróleo, no ponto estratégico da região, a água e outros, são fatores que agravam ainda hoje os conflitos. Apesar de ter sido feito vários acordos, esta região dá sinais de que haverá muitos conflitos por vários anos. 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Fahrenheit 9/11


Documentário que fala sobre o atentado de 11 de Setembro nos EUA e dos ataques ao Iraque que aconteceram logo após o atentado. Diferentemente do que foi passado ao mundo, o cineasta Michael Moore, que é norte americano, resolveu mostrar a outra face do acontecimento através deste documentário que ganhou o prêmio Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2004.
O documentário traz pontos polêmicos que envolvem ações do presidente George W. Bush e seus familiares, com a família Bin Laden que supostamente (de acordo com Michael Moore) eram conhecidos e mantinham certa relação afetiva.
O ponto mais questionado é a atitude que o presidente W. Bush tem ao saber que seu país está sendo atingido por “terroristas” e mesmo assim permanecer sentado numa escolinha. Além disso, porque atacar o Iraque? Será que ele realmente teria motivos para atacar os iraquianos? Pelo que mostra no documentário a resposta seria Sim. O Presidente norte americano tinha intenções petrolíferas, ou seja, ele estava interessado no petróleo da região e armou essa história toda de ataque ao Bin Laden no Iraque para aproveitar da situação. Mas, se ele realmente quisesse atingir Osama Bin Laden, qual seria a justificativa de ter permitido que os Bin Laden saíssem dos EUA mesmo com todos os vôos cancelados na época do ataque ás torres gêmeas?
Estes e outros pontos podem ser analisados durante todo o contexto do documentário, inclusive da incrível influência da Arábia Saudita dentro dos Estado Unidos da América. Diante destes pontos podemos puxar um fio para a discussão sobre o chamado terrorismo, que foi tema de debate entre os professores e os alunos de Geografia.

O que é Terrorismo?

Terrorismo é qualquer ato que impõe terror, pavor, medo. Não significa exatamente que para praticar terrorismo é necessário haver uma pessoa ou um grupo de pessoas com bombas presas pelo corpo atingindo alvos públicos e matando pessoas inocentes. Pode ser considerado terrorista aquele que como o próprio W. Bush no documentário impôs o terror na população americana, ao começar uma guerra no Iraque, falando que os iraquianos iriam atacá-los e que os mesmos tinham armas nucleares.
Resumidamente, esta é uma visão do que é terrorismo. Dependendo de quem observa, esta palavra vai soar muito forte e não conseguirão imaginar algo além de bombas em praças e metrôs, aviões jogados em prédios e pessoas mortas. Mas é muito importante para aquele que tem uma visão critica e para o que não tem também, analisar todos os lados e que nem todo árabe, islâmico é terrorista. Há uma pequena parcela de pessoas que praticam atos de violência como esta e estão espalhados por todo o mundo em por diversas religiões e crenças.
Fica a dica para quem quiser assistir o documentário Fahrenheit 9/11. Realmente vale a pena assistir e pensar um pouco sobre o assunto abordado nesta postagem.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Pedro Hauck na Unifev

A Semana Acadêmica BIOGEO de 2011 trouxe como abertura do evento o Géografo formado pela UNESP - Rio Claro SP, mestre em Geografia Física na UFPR - Curitiba PR e montanhista desde 1998, Pedro Hauck.
Convidado pela profª  Maísa Comar Pinhoti Aguiar e pelo professor coordenador Fernando Kleber R. Antunes, Pedro Hauck deu um show em sua palestra GEOGRAFIA DAS MONTANHAS, onde abordou aspectos geomorfológicos, fitogeográficos e humanos das montanhas de altitude. Embora o assunto fosse voltado aos geógrafos, o palestrante conseguiu transmitir as informações de maneira clara para que todos os alunos pudessem entender, sem falar que ele arrancou vários sorrisos e gargalhadas do público com sua simpatia e histórias de suas aventuras pelas montanhas e pelo mundo.
Agradecemos pela ótima palestra e pela disponibilidade do Pedro Hauck para abrir o evento. Foi muito bom recebe-lo na UNIFEV  e esperamos que ele possa voltar em outras oportunidades para novamente trazer informações ricas e produtivas.
Para quem quiser conhecer um pouco mais sobre o trabalho e até mesmo de quem é Pedro Hauck entre em seu site ( Veja Aqui ).

Semana Acadêmica: BioGeo


A Semana Acadêmica da Biologia e da Geografia, mais conhecida como BioGeo é um evento muito importante organizado pelos coordenadores e professores de ambos os cursos e ocorre uma vez por ano. O evento traz para os alunos palestras, mini cursos e demais atividades que possibilita aos estudantes uma visão mais abrangente para que possam aprender com a experiência dos palestrantes.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

3ª Mostra Unifev


A 3ª Mostra Unifev, que acontecerá no dia 09 de Setembro, vem mais animada do que nunca. Os alunos do 2º e 3º ano do Ensino Médio poderão participar da Mostra e através das apresentações dos cursos, estes alunos poderão tirar suas duvidas e  descobrir qual profissão seguir. Os 40 cursos superiores e 08 cursos técnicos farão exposições para aproximar os visitantes destes cursos.
Contamos este ano com  palestras, experiências, atividades envolvidas com o conteúdo dos cursos, entre outras atrações.
Falando de Geografia: O curso de Geografia promete trazer novidades para o dia da Mostra. Os preparativos para as atividades  e a expectativa de uma ótima demonstração  é grande.
Há várias atividades planejadas envolvendo todos os períodos do curso, o que deixará a exposição mais dinâmica. Garantimos que todos irão gostar. Nós do curso de Geografia aguardamos a presença de todos.

Local: Cidade Universitária, Av. Nasser Marão, 3069 - Pq. Industrial I, no dia 09 de setembro de 2010 nos períodos da manhã das 8h às 11h30, tarde das 13h às 16h e noite das 19h30 às 22h30.

***Alunos participantes do concurso de redação: Fiquem atentos, será anunciado no dia os vencedores do concurso. Por isso não deixem de participar.

Abraços!!

 


terça-feira, 24 de agosto de 2010

Sejam todos bem vindos ao espaço da Geografia-Unifev.

Internautas de Plantão...


Gostariamos de passar á vocês a nossa experiência como alunos da Geografia,mostrando que esta ciência não é apenas análises de mapas. A Geografia vai muito além disso, ela tem como objetivo o estudo do espaço territorial, analisando as transformações ocorridas com participação do homem em função do tempo.
Para uma definição da Geografia, pode-se analisar a frase de Roberto Lobato:

" A Geografia tem suas raízes na busca e no entendimento da diferenciação de lugares, regiões, países e continentes, resultante das relações entre os homens e entre eles e a natureza."

Iniciamos agora o nosso Blog. Convenhamos que não há nada melhor do que uma estreia com festa.
Então... Sintam-se em casa.


Profª Ada e Profº Fernando compartilhando com todos o bolo do aniversário da Ada.
 Uma pouco da turma da Geografia.
Franciso (camiseta listrada), Cléo e Fernando. Todos professores.

 

Ahhhh!  Que pena. Vocês demoraram e vejam o que aconteceu com o bolo!


Esperamos que tenham gostado da primeira postagem. Voltem sempre. Estaremos atualizando o blog sempre.
Obrigado pela atenção. Abraços da turminha da Geografia
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